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Primeiro Como Tragédia, Depois Como Farsa

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<div class="book"><div class="book-info"><div class="book-info__title">Primeiro Como Tragédia, Depois Como Farsa - Slavoj Žižek</div><div class="book-info__lead">Slavoj Žižek</div>

{| class="book-info__params"
| Author:
| Slavoj Zizek
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| File type:
| epub
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| Series:
|
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| Publisher:
|
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| Year:
| 0
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| Language:
| Portuguese
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| ISBN:
|
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| Time Added:
| Wed Feb 13 2019 14:03:59 GMT+0300 (MSK)
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| File type:
| epub
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| Size:
| 502 kb
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| City:
|
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| Edition:
|
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| Pages:
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| Id:
| 1680939
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| Time Modified:
| Wed Feb 13 2019 14:03:59 GMT+0300 (MSK)
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| epub
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| Bibtex:
| "Slavoj Žižek",
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| "Primeiro Como Tragédia, Depois Como Farsa"
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</div><div class="book-cover">[[Image:b822a9737b0197af9d54a9e9db92398f-g.jpg]]</div><div class="book-descr">Em Primeiro como tragédia, depois como farsa - analogia à famosa frase de Karl Marx em O dezoito brumário sobre a repetição dos Bonaparte no poder (Napoleão e Luís) -, o filósofo esloveno Slavoj Žižek sustenta a tese de que vivemos em uma nova etapa do capitalismo global, na qual o mesmo discurso que garantiu uma ofensiva geopolítica após os atentados de 11 de setembro tem encontrado dificuldade em se sustentar no período pós-crise financeira de 2008. Traçando uma argumentação tanto da tragédia como da atual farsa, o autor expõe o cinismo contemporâneo dos pregadores e praticantes da democracia liberal ao analisar o discurso do presidente Bush em dois momentos diferentes que evocam a suspensão parcial dos valores norte-americanos (garantia de liberdade individual, capitalismo de mercado) para salvar da falência esses mesmos valores. A Žižek parece, portanto, que a utopia democrático-liberal teve de morrer duas vezes, já que o colapso da utopia política do 11 de Setembro não trouxe o fim da utopia econômica do capitalismo de mercado global, o que só ocorreu com a crise financeira de 2008. Para o autor, o mais atual anacronismo vivido pelas nações modernas teve início com a queda do Muro de Berlim, evento histórico que parecia anunciar a vitória da democracia liberal e o surgimento de uma comunidade global sem fronteiras. O 11 de Setembro, no entanto, revelou um movimento oposto com o surgimento de novos muros e contradições: entre Israel e Cisjordânia, em torno da União Europeia, na fronteira entre Estados Unidos e México e até no interior de Estados-nações, que acolhem "cidadãos globais" que vivem isolados em "castelos na Escócia, apartamento em Manhattan e ilha particular no Caribe", além dos moradores das favelas e bolsões de pobreza, que são o outro lado da mesma moeda. As condições e conseqüências da crise em curso são abordadas em uma análise que se auto-afirma engajada.</div><div class="book-info"><div class="book-info__download">[https://libgen.me/item/adv/1680939 <u>Download</u>]</div></div></div>
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